Estádio do Portimonense Sporting Clube, em Portimão
ÁRBITRO: Jorge Correia (Setúbal)
Portimonense 3
Carlos; Sérgio Camacho, Gonçalves, Brandão e Carrilho (Luís Dias, 66 m); Rui Manuel, Efigénia, Vado e Delgado (Nélson Gregório, 73 m); Marcos Gaúcho (Nélson Afonseca, 85 m) e Humberto.
Treinador: Mário Nunes
Barreirense 1
Ernesto; Farinha (Chevela, 80 m), Álvaro (Quim, 56 m), Bruno Costa e Kali; Semedo (Monzelo, 56 m), Dieb, Miguel e Rui Pedro; Gilmar e Miranda.
Treinador: José Rachão
Ao Intervalo: 1-1
Marcadores: Miranda (14 m), Marcos Gaucho (35 m), Brandão (52 m) e Humberto 89 m).
Disciplina: cartão amarelo a Gonçalves (6 m), Miranda (33 m), Rui Manuel (46 m), Kali (49 m), Monzelo (63 m), Miguel (79 m) e Dieb (90 m).
NUM JOGO ENTRE CANDIDATOS
Portimonense mais forte
Com marcações às principais figuras das duas equipas as estratégias acabaram por empobrecer o espectáculo num jogo onde o Portimonense para vencer teve de arregaçar as mangas. Sofrendo um golo num lance esquisito, onde Carlos fez tudo o que estava ao seu alcance, a formação de Portimão não se intimidou e ao intervalo já podia estar a vencer. No segundo tempo o futebol ganhou outra vivacidade e o Portimonense antes de marcar o segundo golo, perdeu duas soberanas ocasiões para marcar. Embora tivesse perdido por 3-1, o Barreirense apresentou-se muito forte tendo a sua organização valorizado, e de que maneira, a vitória dos comandados de Mário Nunes. Refira-se que o conjunto algarvio teve de lutar e mostrar muita determinação para levar de vencida o Barreirense, um dos mais sérios cadidatos à subida de divisão. NETO GOMES. "A Bola".