Galochas precisam-se... ou a tarde em que a bola desceu ao rio

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 Este foi sem dúvida um domingo diferente, em que a pacatez de Sarilhos Pequenos foi interrompida por breves horas pela romaria (e que seria sem dúvida maior, se estivéssemos melhor colocados na classificação) de adeptos alvi-rubros, com o intuito de assistir a mais uma partida "caseira". O dia estava soalheiro, apesar de frio, e foi com agrado que encontrei muitos barreirenses que quase lotavam o parque/jardim de estacionamento ao lado do campo do Brechão. O recinto é muito verde, não só no relvado mas também nas "bancadas" em redor. E para mal de muitos, o bar estava fechado (não há condições, o pessoal aqui cheio de sede, comentava-se...). A partida foi bem disputada com o Barreirense determinado, agora que mudava de "casa", em ganhar o jogo e relançar o campeonato. Sim, ainda há tempo! Chegava o intervalo e o bar lá teve de abrir (a pedido de várias famílias), mas foi sol de pouca dura, porque as duas grades de "mines" disponíveis esgotaram em segundos, e a malta teve de ir à concorrência fora do recinto...
A partida lá ia decorrendo entre pontapés para dentro e para o exterior do campo, descendo de qualidade e de temperatura do ar, enquanto nas redondezas se organizavam expedições em busca da bola perdida (no próximo jogo, têm de colocar uma rede de pelo menos 5 m de altura em cima do muro).
Mas no final tudo acabou em beleza, porque foi feita a festa da vitória e da bola resgatada...