Campo D. Manuel de Melo, no Barreiro
ÁRBITRO: Nuno Almeida (Algarve)
Barreirense - Paulo Renato; Chevela, João Deus, Bruno Costa e Brown; Semeano (Padinha, 71 m), Nuno Gaio e Monzelo; Melo (Tamandaré, 82 m), Ricardo Jorge (Fredy, 82 m) e José Pedro.
Treinador: Rui Gorriz
Operário - Candeias; Paulo Serrão, Vladimir, Ricardo António e Cabé; Quental (Pedro Brás, 63 m), Semedo e Edson; Emanuel Simão, Rui Andrade (Marinho, 70 m) e Zito.
Treinador: Filipe Moreira
Marcador: José Pedro (24 m, g.p.)
Disciplina: Cartão amarelo a Semeano (17 m), Candeias (23 m), Edson (49 m), Bruno Costa (60 m), Ricardo Jorge (64 m), Rui Andrade (64 m), Melo (69 m), Vladimir (69 m), Cabé (80 m) e Padinha (85 m). Cartão vermelho a Nuno Gaio (86 m).
Foi acima de tudo, uma partida bem disputada. Ao golo do Barreirense, conseguido na marcação de uma grande penalidade, respondeu bem o Operário. No entanto, os locais conseguiram manter a vantagem e assegurar de forma justa a vitória...
Jornal "A Bola"
O jogo foi equilibrado até ao 1º golo do Barreirense, se bem que o Barreirense poderia por mérito próprio ter marcado mais cedo. Após o golo sofrido o Operário em desvantagem no marcador partiu para o meio campo contrário acabando por causar situações de apuro na baliza de Paulo Renato. Na segunda parte o Barreirense optou por jogar em contra-ataque, criando oportunidades para dilatar o resultado. Deixo também uma palavra de apreço para a Brigada da Relote que foi incansável no apoio à equipa.
Ricardo Caliço, adepto Barreirense
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