Tal situação provocou a reacção do vice-presidente da direcção, Paulo Pardana, que fez ver aos presentes que "para que o Barreirense deixe de ter todos os anos um balanço negativo nas suas contas, teríamos que ser radicais em alguns aspectos e um desses aspectos seria, por exemplo, acabar-se com algumas das modalidades no clube".
Por outro lado, o presidente da Assembleia Geral, António Sardinha, também se mostrou indignado com a actual situação do clube, acabando por referir que irá colocar o seu lugar á disposição muito proximamente, algo que foi seguido pelo seu vice-presidente, embora este tenha referido apenas que a demissão seria uma das possibilidades.
No final da reunião, Manuel Lopes, disse que "iremos marcar outra assembleia geral o mais rápido possível levando á responsabilidade os sócios para que decidam o que querem fazer com o clube. Queremos que para essa assembleia possa vir o maior número de sócios possível, pois será uma assembleia muito importante na vida do clube.
Para a próxima temporada não poderemos ter a equipa de futebol que nós desejaríamos porque ou se investe numa equipa e não se faz as infra-estruturas ou então temos que optar por uma equipa mais modesta e ter o dinheiro para o resto. Não podemos investir o dinheiro todo em jogadores.
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