"Ver-me estimulado pelo texto da Manuela Fonseca ilustre defensora desta Cultura Portuguesa e indefectível barreirense, foi para mim um grande motivo de orgulho" - sublinha o encenador Luciano Barata. Uns carregaram o “Comboio da Pedra” e os outros terão que o descarregar
Ver-me estimulado pelo texto da Manuela Fonseca ilustre defensora desta
Cultura Portuguesa e indefectível barreirense, foi para mim um grande
motivo de orgulho; como também desafiante se tornou, o revisitar da
historia deste clube centenário, que sem-pre tem sabido exaltar a vida
desportiva deste País. Teatralizar alguns episódios, sobre o que foi a
epopeia da construção do Giná-sio Sede, é registar simbolicamente,
aquilo que devemos perpe-tuar na nossa recordação, porque obrigatório se
torna, que nunca percamos a memória e que a mesma fique também
registada nesta simbiose etária entre avós e netos; porque uns
carregaram o “Comboio da Pedra” e os outros terão que o descarregar.
Luciano Barata
Ficha Técnica
Programa / Guião / Direcção / Encenação
. Luciano Barata
Texto
. Manuela Fonseca
Coreografia
. Inês Nunes
Cartaz.
. Alexandra Nunes
Canções .
Lisa Maria
Actores
Beta Pireza
Cidália Vaz
Cleinice Paiva
Conceição Figueiras
Corália Rodrigues
Deolinda Feijão
Delfim Leitão
Elsa Dores
Ezequiel Feijão
Fátima Pires
Francisca Costa
Francisco Neto
Graça Amoedo
Graciete Pereira
Gina Martinho
Ilídia Sousa
João Esteves
João Glória
João Gomes
João Martinho
João Pires
José Felisberto
Judite Nobre
Lília Pinto
Manuel Manços
Mário Rodrigues
Maria João Quaresma
Manuel Graça
Odete Gouveia
Rosa Colaço
Rosete Ferreira
Apoios SIRB – ―Os Penicheiros / Associação Projéctor—Companhia de Teatro do Barreiro
Espectáculos na SIRB “Os Penicheiros”
ESTREIA : Domingo, 11 Dezembro 2011—16.00h
2º Espectáculo: Domingo, 22 Janeiro 2012—16.00h
Sinopse
Esta Peça é um “Tecido” escrito de memórias.
Não é ficção. É um reviver por dentro dos sentimentos guardados no coração.
Um texto que procura dar dimensão de uma identidade que se confunde
entre a gesta de um clube e seus associados, e, natural-mente, a sua
presença viva na comunidade.
Estas cores alvi-rubras, feitas de sangue que brota do coração e de paz
que se ergue nas mãos de homens e mulheres de uma ter-ra, que hoje e
ontem, continua a ser um exemplo e uma referência para todos aqueles que
acreditam — “Numa Fé que tudo Vence”!
In http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=202022
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