Valeu o resultado
Os primeiros minutos da partida até dava a entender que iriamos ter uma boa partida de futebol mas com o passar do tempo aconteceu exactamente o contrário.
Começou bem a equipa alvi-rubra e rapidamente chegou a vantagem eram
decorridos 8`após uma boa desmarcação de Tiago Dias, o nosso avançado
Rui Godinho de primeira num pontapé cruzado viria a desfeitear o guarda
redes contrário e abrir o activo, nos minutos seguintes poderíamos mesmo
ter ampliado a vantagem mas por uma razão ou outra não o conseguimos,
poderemos também dizer que a partir daqui o jogo ficou bastante
incaracterístico pois eram mais as vezes que o mesmo estava parado do
que em movimento e muito por culpa de uma arbitragem no mínimo muito
minuciosa onde se apitava para tudo os jogadores não podiam encostar-se
em alguns momentos ficamos com a sensação que só pelo facto de serem
muito rápidos dava direito a marcar-se falta, logo isto quebra o ritmo e
só é bom para as equipas menos tecnicistas e onde o pontapé para a
frente ou situações de bola parada são as grandes armas destas equipas,
agora para quem joga e faz circular a bola por todos os sectores estas
constantes paragens criam inclusive desconcentração e desmotivam os
atletas.
Chegávamos ao intervalo íamos durante 10 a 12 minutos descansar os nossos ouvidos do festival apito que tinha sido o primeira parte.
Os alvi-rubros fizeram duas alterações para o recomeço da partida, refrescaram as suas aulas com a entrada de Mitchell Galvão e Bruno Pires mas a toada do jogo mantinha-se igual o festival de apito voltava mas agora com o acréscimo de se começar a distribuir cartões amarelos por dá cá aquela palha e viria mesmo o F C Barreirense a ser severamente penalizado com os constantes erros de apreciação da Srª arbitra pois aos 75` ficaríamos reduzidos a 10 com amostragem do segundo cartão amarelo ao nosso capitão Ivan Tavares este sim bem mostrado mas o primeiro completamente ridículo, mas não satisfeita com isto aos 80`deixou-nos a jogar com 9 por mostragem do segundo cartão a João Brito o porquê da amostragem deste cartão ainda estamos para perceber, se já não tínhamos percebido o porquê do primeiro neste o nosso atleta foi carregado pelas costas dentro da área, caiu levantou-se não reclamou e viu o cartão amarelo....será que o levou por não ter reclamado....talvez fica o mistério. A partir daqui havia que defender faltavam 10` mais os descontos que foram 3`mas que no final acabaram por ser 5`, durante estes 15` houve muita solidariedade em campo um sentido de entreajuda muito bom o que demonstra que esta equipa tem um espírito muito forte e que não se deixa abater facilmente, neste período de jogo foi mesmo nossa a melhor oportunidade de marcar quando aos 87` Marco Silva apareceu isolado na cara do guarda redes mas deslumbrou-se e atirou ao lado.
Não queremos acabar esta crónica sem deixar de fazer menção ao homem do jogo que foi sem dúvida nenhuma Daniel Vital o nosso guardião defendeu tudo aquilo que havia para defender mostrou-se sempre muito concentrado e naqueles últimos 15`mostrou toda a sua categoria, parabéns rapaz.
Quanto á equipa de arbitragem chefiada por Dalila Ribeiro não iremos fazer qualquer comentário pois não saberíamos por onde começar a dizer mal, não vimos nada de bom. A elas desejamos-lhes muita reflexão e um resto de boa época e que tenhamos a felicidade de nunca mais as apanharmos.
Aproveitamos também para agradecer aqui publicamente ao Clube Futebol Trafaria pela cedência das suas instalações de uma forma graciosa para a realização desta partida, um muito obrigado.
EQUIPA BARREIRENSE:
Daniel Vital, Gonçalo Honório, Carlos Silva, Pedro Romão, Luis Miranda, Ivan Tavares, Tiago Dias (Mitchell Galvão 45`), Diogo Pereira (Marco Silva 66`), João Brito, Wilson Rodrigues ( Bruno Pires 45`) e Rui Godinho (Fabio Cunha 78`)
Suplentes não utilizados:
Pedro Pinto, Miguel Grade e Rui Ribeiro
Directores:
José Carrilho
Mário Santos
Treinador:
José Meireles
Fisioterapeuta:
André Felix
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