Uma vitória e uma derrota, foi o saldo dos dois jogos em dois dias, realizados pelo Barreirense. Depois da vitória frente ao Fabril por 4-1 no Alfredo da Silva, no dia seguinte a história já foi outra, com a derrota em Belém, frente ao Belenenses por 4-0.
Superioridade dos alvi-rubros em todos os aspectos
Na sexta-feira, o Barreirense foi o padrinho na
apresentação do Desp.Fabril aos seus associados, num desafio em que a
superioridade alvi-rubra nunca esteve em causa. Assumindo o seu
favoritismo na partida, os golos alvi-rubros foram sucedendo
naturalmente. Assim, aos 20 minutos, Marco Véstia, após cruzamento de
Mário Pessoa, inaugurou o marcador, para 15 minutos depois André
Batista marcar o 2-0 para o Barreirense, também no seguimento de um
cruzamento.
Após o intervalo, Rui Bento colocou em campo Emmanuel
Ayuk, o novo ponta-de-lança, que esteve perto do golo num cabeceamento
a razar o poste, e que demonstrou ser um jogador que não vira a cara à
luta. Mas acabou por ser Mário Pessoa a fazer o terceiro golo numa
jogada de 2 para 1, com Marco Véstia a correr meio-campo e a servir o
extremo-esquerdo, que da meia-lua rematou sem hipóteses para o
guarda-redes Descalço
O Fabril, que conseguiu equilibrar nesta 2ªparte,
chegou ao golo de honra aos 77 minutos num bom trabalho de Ricardo
Antunes, através de um remate á entrada da área, mas um erro da defesa
fabril colocou a bola nos pés de Marco Véstia que perante tal oferta
não teve dificuldade e fez o resultado final aos 84 minutos.
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Descer do paraíso ao inferno num dia
No dia seguinte, a história já foi diferente, com a
deslocação ao campo nº2 do Restelo, para o confronto com o Belenenses.
Com o 2ºjogo em pouco mais de 12 horas, quem aproveitou foi a equipa da
cruz de cristo, que ao marcar cedo, com golos de Romeu aos 7'e Ahamada
aos 14', rapidamente dissipou alguma dúvida de quem seria o vencedor do
jogo.
Num desafio que teve 80 minutos de duração, o
Belenenses ainda teve tempo de ampliar o placard com mais dois golos de
Ahamada, na 2ªparte, aos 46'e 57'realizando um hat-trick.
O Barreirense jogou muito retraído, não se
conseguindo soltar da teia montada por Carlos Carvalhal, na 1ªparte,
tendo conseguido a sua melhor situação para marcar á passagem dos 55
minutos de jogo, num remate por cima da trave.
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