Fruto da "cantera" do Vitória de Setúbal, Mário Carlos era visto, mais do que uma promessa, como uma certeza dos sadinos. No entanto, desde que ingressou no Nacional da Madeira, há duas épocas, perdeu "tempo de progressão na carreira", como admite o jogador. "No ano passado, em Leiria e em Espinho, e há dois anos, no Nacional, as coisas não me correram bem e as pessoas esqueceram-se do que já tinha feito em Setúbal, ao serviço do Vitória".
Reconhecendo que não saiu do Vitória de Setúbal na melhor altura, lembrou que "o clube estava a atravessar uma fase difícil, a nível financeiro e surgiu a oportunidade de sair para o Nacional, o que permitiu que os ordenados fossem regularizados".
Mário Carlos teve oportunidade de jogar no estrangeiro, "nomeadamente na Holanda e no Chipre". "No entanto, uma vez que o treinador Rui Bento já me conhecia, falou comigo e achei por bem relançar a minha carreira em Portugal".
Entretanto, o Barreirense só amanhã regressa ao trabalho, às 9h30, depois de dois dias de intensa actividade, devido aos jogos com o Fabril, na sexta-feira, e com o Belenenses, no sábado. O plantel descansou ontem e volta hoje a fazer o mesmo, voltando depois aos trabalhos para preparar a recepção ao Desportivo das Aves, no domingo. Mário Pessoa e Bruno Severino, tocados no jogo com o Fabril, deverão já estar aptos a treinar-se sem limitações.In "O Jogo Online"
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