De facto, é pena que o jogo se tenha disputado nesse
recinto pois ambas as equipas mereciam um rectângulo com dimensões
"normais" e não um campo mais adaptado a um desafio de
futebol de 7.
Como tal, o jogo fica marcado por esse facto sendo
que se pode fazer um lançamento de linha lateral quase do meio campo
para o interior da área, é inevitável o choque e os lances de bola
dividida a que se junta o pontapé para a frente quase sem nexo e
muita luta.
Após um aviso de Tabaluxa, num cabeceamento vindo de um... lançamento de linha lateral, foi o Atlético que chegou à vantagem finalizando um período onde à 3ª tentativa chegou ao 1-0 num cabeceamento de Tomás que se superiorizou a Tabaluxa.
A resposta do Barreirense demorou algum tempo mas surgiu da melhor maneira possível, ou seja, com o golo do empate, um golo que surgiu aos trambolhões após um remate de Paulo Matos que foi parar a Fábio e este finalizou, à segunda, para o fundo da baliza.
Na 2ª parte, as características do jogo mantiveram-se até à obtenção do segundo golo do Atlético em mais um cabeceamento de Tomás... em novo lance de bola parada.
Rui Fonseca optou por arriscar em colocar homens mais altos em detrimento de jogadores mais tecnicistas mas acabou por não ser feliz embora por 2 ou 3 vezes tenha estado muito perto do 2-2.
No contra-golpe, o Atlético também podia ter ampliado o marcador mas no final manteve-se o resultado tangencial o que pode ser importante em caso de desempate directo entre as duas equipas já que o Barreirense venceu por 2-0, na Verderena.
A 4 jogos do final da 1ª fase, o Atlético ultrapassou os alvi-rubros estando com 1 ponto a mais que a equipa de Rui Fonseca no 2º lugar da tabela classificativa.
Tudo está em aberto.
O Barreirense alinhou com:
Pardana; Paulo Matos, Janita, Miguel Matos, Rafa, Tabaluxa, Celso, Pedro Oliveira, China, Funa e Fábio
Entraram na 2ªparte:
Sérgio Carneiro, Serginho e Tomás Santos
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