“Falou-se de vários clubes, sei que fui observado muitas vezes, mas o Leiria foi o único que apareceu com uma proposta concreta. Era um sonho que eu tinha, poder jogar na liga principal, e agora quero afirmar-me e ir mais além”, revelou, a O JOGO, o número 13 da selecção de Cabo Verde.
De Leiria, Marco diz ser uma “cidade acolhedora”, enquanto gaba a equipa local: “Tem excelentes jogadores e é uma formação que costuma dar muita projecção aos atletas. O exemplo está nas vendas que tem conseguido nos últimos anos.”
Apesar de jogar mais como médio defensivo, o internacional cabo-verdiano assegura que pode actuar noutras posições no sector intermediário. “A concorrência vai ser forte, porque todos vão querer lutar por um lugar no onze”, perspectiva o novel reforço leiriense.
Apesar de ser natural de Setúbal – passou uma temporada nas camadas de formação do Sporting e oito anos no Barreirense –, este médio de 21 anos optou por representar o país de origem, pois o leque de opções ao nível dos Esperanças portugueses era demasiado forte. “Já me tinham convidado diversas vezes, mas eu fiquei sempre de pé atrás, porque tinha a ambição de poder ainda jogar pelos sub-21, mas surgiu a oportunidade e gostei do projecto, por isso, aceitei representar Cabo Verde”, desvendou o jovem médio da formação do Lis.
In "O jogo Online"
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