Todos os que tiveram a oportunidade de ver o jogo, e isto em relação aos adeptos barreirenses, saíram defraudados da Verderena e isto porque a história da partida conta-se em três momentos: o primeiro momento tem a ver com a parte artística e essa teve como protagonista Jorge Raposo, jogador nº17 do Serpa, que aproveitou para apresentar os seus dotes de saltador para a piscina e foram vários os momentos que interveio, exemplo disso, foi o belo mergulho ao minuto 9 em plena área barreirense que permitiu que o outro artista e o responsável pelo segundo momento da tarde também interviesse e esse foi o árbitro, Diogo Brás, que num jogo que decidia a época consegue marcar uma grande penalidade inacreditável.