Campo D. Manuel de Melo, no Barreiro
ÁRBITRO: José Albino (Algarve)
Barreirense - Paulo Renato; Farinha, Chevela, Bruno Costa e Brown; Carlos Alberto e Monzelo; Nuno Gaio (Dieb, 60 m), José Pedro (Semeano, 83 m) e Ricardo Jorge; Tamandaré (Melo, 66 m).
Treinador: Rui Gorriz
Estoril - Pedro Albergaria; Rogério, Vidais, Paulinho e Granini (Baltazar, 60 m); Delmoro (Marco Paulo, 45 m), Saavedra, Diogo e Rui Sá; Luis Pinto e João Pires (Hélder Silva, 40 m).
Treinador: José Morais
Marcadores: Rogério (14 m de g.p.), Tamandaré (16 m) e Brown (32 m).
Disciplina: Cartão amarelo a Farinha (15 m), Rogério (27 e 35 m), Granini (29 m), Chevela (41 m), Paulinho (45 m), Rui Sá (46 m), Diogo (76 m) e José Pedro (82 m). Cartão vermelho a Rogério (35 m).
Depois de uma primeira parte em que se exibiu muito bem, a formação da casa veio para a segunda uns furos abaixo do até então produzido, muito por culpa da equipa do Estoril que lutou até ao fim por outro resultado. A vitória é, no entanto, justa.
Jornal "A Bola"
O Barreirense foi um vencedor categórico e podia ter dispensado o sofrimento no final, tantas foram as oportunidades desperdiçadas.
Na primeira parte o domínio foi da equipa da casa, tendo o Estoril marcado de penalidade na única vez que foi à baliza, o Barreirense respondeu de imediato, fruto principalmente das grandes jogadas iniciadas por Ricardo Jorge (Grande exibição!) que meteu a cabeça em água à defesa dos visitantes. No segundo tempo o Barreirense optou pela contenção de bola, dispunha de mais um jogador, e teve várias oportunidades flagrantes para poder dilatar o resultado, não o conseguiu, o que provocou alguma instabilidade, dirigida mais de fora para dentro, que poderia ter deitado tudo a perder mesmo no final do jogo.
Destaques para a segurança de Bruno Costa e Brown, a combatividade de Carlos Alberto e a genialidade de Ricardo Jorge.
Hugo Amaro, sócio do barreirense
Ler mais...