Estádio do Bravo, no Seixal
ÁRBITRO: João Gil (Lisboa)
Seixal - Bruno Veríssimo; Bruno Xavier, Pedro Pereira I, Paiva e Joaquim (Baía, 77 m); Bruno Moita, Adriano, Nélson Morais e Jorge Vasconcelos; Pedro Pereira II (Jorge Cordeiro, 75 m) e Sandro (Pelé, 88 m).
Treinador: João Santos
Barreirense - Paulo Renato; Farinha, Chevela (Fredy, 46 m), Bruno Costa e Brown; Carlos Alberto e Monzelo (Semeano, 59 m); Nuno Gaio (Padinha, 65 m), José Pedro e Ricardo Jorge; Tamandaré.
Treinador: Rui Gorriz
Marcadores: Pedro Pereira I (12 m), Tamandaré (72 m) e Paiva (83, g.p.).
Disciplina: Cartão amarelo a Pedro Pereira I (29 m), Jorge Vasconcelos (41 m), Farinha (78 m), Sandro (88 m), Semeano (88 m). Cartão vermelho a Adriano (59 m) e Carlos Alberto (64 m).
O seixal conquistou uma preciosa vitória num "derby" bem disputado mas, sem grandes primores técnicos . Os primeiros 45 minutos foram praticamente controlados pelos seixalenses.
Jornal "A Bola"
O Barreirense entrou mal no jogo, nunca se encontrando, chegando ao intervalo a perder por 1-0, algo injustamente, já que o adversário também nada justificou na primeira parte, num jogo muito mau.
Depois do intervalo o Barreirense entrou disposto a mudar o rumo do jogo, mas foi impedido, muito por culpa da equipa de arbitragem com o árbitro e o auxiliar que acompanhava o ataque do Barreirense a abusarem de uma "caseirice" demais evidente. Depois de aos 59 m ter expulsado o jogador Adriano do Seixal por palavras a si dirigidas, o árbitro redobrou a sua cruzada contra o Barreirense, e, não descansou enquanto não expulsou Carlos Alberto sem nenhuma razão aparente, numa altura em que o Barreirense já tinha encostado o Seixal à sua grande área. Mesmo com 10 contra 10, o Barreirense continuou a pressionar como se estivesse em superioridade numérica, e chegou à igualdade. Quando no seguimento desta pressão se aguardava o golo da vitória, o árbitro assinalou uma g.p. por pretensa mão na bola, fora da área!!!!. Foi escandaloso, se o árbitro não mostrou cartão amarelo ao jogador Farinha, que na sua óptica fez a falta, foi porque julgou que o lance foi casual, se foi casual, então porque assinalou o penalty????
Mesmo com estas contrariedades todas o Barreirense ainda podia ter empatado por Ricardo Jorge, que atirou ao poste mesmo no final do jogo.
Destaques pela negativa para João Gil o árbitro do encontro que abusou da dualidade de critérios, mesmo no julgamento das faltas a meio campo e para o auxiliar que na segunda parte descobriu foras de jogo que ninguém viu.
Hugo Amaro, sócio do barreirense
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