Ora para quem já estava com
saudades das nossas crónicas por Portugal Continental e não
só, o diário do adepto está de volta e rumou,
desta vez, à cidade de Queluz, mais propriamente ao Monte
Abraão, local de residência do Complexo Desportivo do
Real Sport Clube.
Com uma viagem curta pela frente, a única
dificuldade foi mesmo dar com o tal monte, pois para quem não
conhece o local e para quem está habituado a locais não
com tanto aglomerado populacional nas nossas viagens atrás do
Barreirense, acabou por não ser tarefa fácil. Mas
pronto, como neste caso todos os caminhos iam dar ao famoso Monte, lá
descobrimos o local de mais uma jornada futebolística do nosso
clube.
Complexo bonito, com condições, constituído
por 3 campos relvados, sendo o campo principal de relva natural,
pista de tartan e tendo duas bancadas, uma coberta (a central) e a do
lado oposto (sem pala), os outros dois
campos são de piso sintético,
um de futebol de 11 e o outro de 7.
Com o tempo a prepará-las,
todos os que estavam a ver o jogo no lado oposto à central
tiveram o que se pode dizer uma tarde para esquecer, já que
não foi só o resultado do jogo mas também o
dilúvio que se abateu por diversas vezes sobre o complexo.
Afinal, só à que dar mérito a quem teve a
coragem de ir ver o jogo e pagar 8 euros para ver o seu Barreirense
debaixo de chuva e perder. Isto chama-se amor ao clube, algo que tem
andado arredado nos últimos tempos.
Final do jogo e
infelizmente a moral estava como o tempo: em baixo. Desta vez o monte
foi demasiado íngreme, e depois das últimas vitórias
só apetece dizer que no Abraão mandam os que lá
estão.
O regresso a casa fez-se
com TRANQUILIDADE, uma palavra muito ouvida nos últimos tempos
e é o que se espera que aconteça mais vezes nos jogos
fora do nosso clube.
O diário regressa brevemente...
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