Quem não marca sofre.....
Sempre que não existem equipas de arbitragem, normalmente os
resultados são escamoteados e hoje não havia porque ser diferente quem
arbitrou o jogo foi o treinador adjunto dos da casa auxiliado por dois
atletas também eles da casa e logicamente sempre que teve dúvidas (ou
não teve) beneficiou a sua equipa, no entanto a equipa só se tem de
queixar de si mesmo pois as ocasiões que hoje desperdiçaram durante os
90`não as podem desperdiçar em jogos de campeonato.
Os alvi-rubros levaram sensivelmente 15`para se adaptarem a um campo muito mais curto do que aquele onde jogam habitualmente e a um sintético que de sintético só tinha o nome, após este período de adaptação foram sempre mais equipa que o seu adversário foram os únicos que tentaram jogar a bola pelo chão e sempre em apoio enfim faltaram só os golos num período de jogo onde foram sempre superiores e deram uma tarde de completo descanso ao seu GR, duas falhas defensivas tiveram e por tentarem sair a jogar se por um lado é de louvar atitude de querer sair a jogar por outro lado exige-se grande responsabilidade quando se faz.
Momentos mais importantes a realçar neste primeiro período 20`grande penalidade sobre Miguel Furtado que o árbitro fez vista grossa, 30`Helder Leal e Miguel Furtado estorvaram-se um ao outro e não deram o melhor seguimento a um lance para golo, 35` melhor jogada de entendimento de toda a partida o lance inicia-se numa recuperação de bola por Miguel Pinéu no seu sector defensivo este levou a bola até á área contraria em trocas constantes com os seus colegas, vindo depois aparecer na cara do GR contrário mas não o conseguindo desfeitear permitindo a defesa deste, no entanto a bola sobrou para Helder Leal que se deslumbrou com a baliza toda aberta e atirou por cima, e, por fim aos 40` Bruno Marques também este isolado atirou ao lado.
Na segunda parte o jogo foi um pouco mais atabalhoado de parte a parte, muitas alterações feitas nos dois conjuntos, nos alvi-rubros foram feitas no total 9 alterações praticamente uma equipa nova onde os jogadores também eles ainda não se conhecem bem e como tal permitiram que o seu adversário chegasse mais vezes à sua baliza e com perigo.
A primeira grande oportunidade deste segundo período ocorreu logo ao minuto 50`quando Tiago dias conseguiu desenvencilhar-se dos defesas contrários e depois na cara do GR não deu o melhor seguimento ao lance, 5`volvidos nova grande oportunidade escamoteada aos alvi-rubros. O jogo estava com uma toada bola cá bola lá até que surgiu o golo dos da casa estavam decorridos 70`na marcação de um canto alguém se esqueceu de marcar um jogador que se encontrava fora da área a bola foi-lhe colocada e ele chutou forte para o fundo da baliza Barreirense. A partir daqui os alvi-rubros lançaram-se na procura do golo do empate mas nem sempre tomaram a melhor decisão quando se encontravam perto da área adversária, de louvar sem dúvida a entrega de todos os atletas e o sentido de entre ajuda deles e ainda deu para ver o arbitro a perdoar aos 85`a terceira grande penalidade aos da casa, estava escrito que não seria de penalti que os nossos jogadores iam marcar nesta partida e como também em jogadas de bola corrida quando tiveram oportunidade de desfeitear o seu adversário não foram eficazes, assim lá vem o velho ditado "quem não marca sofre".
Equipa de arbitragem - Treinador adjunto dos da casa coadjuvado por dois jogadores da casa estiveram bem caseiros como era de esperar
EQUIPA BARREIRENSE:
Daniel Vital (Pedro Santos 45`), Miguel Pinéu , Claudio Ferreira (Maykon Santos 45`), Ricardo Aguilar (João Maia 55`), André Marques (Luis Miranda 45`), Gonçalo Honório, Diogo Pereira (Afonso Caeiro 55`), Bruno Marques (Gerson Grego 45`), Tiago Dias (Gonçalo Santos 55`), Helder Leal (Nelson Pinheiro 45`), Miguel Furtado (Igor Melo 45`)
Directores:
José Carrilho
Mário Santos
Treinadores:
José Meireles
Frederico Torego
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