Tem sido uma campanha, da equipa de juniores, que à partida se podia adivinhar difícil, pois iria encontrar pela frente 5 outras equipas muitos competentes nesta Fase de Subida, mas o que não se previa era que essas dificuldades aumentassem ainda mais devido às arbitragens escandalosas que a equipa barreirense apanhou até agora, em particular em Sacavém (onde o próprio treinador do Sacavenense até afirmou que não gostava de ganhar assim) e foi agora neste jogo com o Amora, onde uma encomenda vinda de Lisboa, de nome André Pereira, conseguiu adulterar um jogo de juniores de forma totalmente inqualificável.
O primeiro ponto é no mínimo estranho, já que nomear um árbitro de Lisboa, para um jogo onde o Barreirense disputa o apuramento com duas equipas... de Lisboa (Sacavenense e Vilafranquense), dá muito que pensar e ainda mais depois do que se passou nesta partida.
Vamos aos fatos: Minuto 21, Balau segue isolado para a baliza do Amora e é derrubado à entrada da área, com o árbitro a dar apenas o amarelo ao defesa do Amora. No seguimento da falta, Vilela fez o 1:0.
O Amora empatou já perto do intervalo num lance em que o jogador forasteiro apareceu nas costas da defesa barreirense, após um passe para área, mas nem vamos discutir esse posicionamento pois de onde estávamos não podemos avaliar da melhor forma.
Não sabemos se por esse motivo ou não, mas ao intervalo, João Nuno, o treinador do Barreirense é expulso e é fora do banco que vai assistir a um penalty para o Amora que não lembra ao diabo, e esse lance podemos afirmar que o árbitro do local onde se encontra nunca pode ver se existe mão de Leo ou não, de forma clara. O árbitro foi no grito do jogador do Amora que estava ao seu lado, num lance onde apenas o jogador barreirense jogava a bola na sua área o que não deixa de ser incompreensível, no mínimo, assinalar uma grande penalidade num jogo desta responsabilidade e que pode decidir uma subida, sem ter a certeza absoluta que o fez. O Amora fez o 1:2 sem nada o haver feito para isso, diga-se.
Para finalizar, num lance na área do Amora onde um cruzamento da direita surgiu tenso, o defesa do Amora corta a bola com a mão e aí perguntamos qual o critério que o árbitro seguiu neste jogo? Nós dizemos qual foi o critério: o critério é o Barreirense não ter a mesma "força" de outros, junto de quem "decide" quem sobe e que desce nos vários campeonatos…
Por incrível que pareça a nossa equipa mantém-se nos lugares de subida e a depender "só" dela para poder atingir a justa promoção. Mas não vai ser fácil, pois seguem-se... Vilafranquense e Sacavenense.
O Barreirense alinhou com:
Rodrigo Coelho; Vasco Gonçalves, Rafael Bastos, Pedro Francisco (Daniel Pinto aos 84´), Diogo Vilela (Diogo Cláudio aos 63´), Leonardo Leiro, Diogo Semedo, Sérgio Pereira, Diogo Palma (Hugo Caeiro aos 59´), Diogo Balau e Gonçalo Santos
Não Jogaram: Daniel Ferreira; Francisco Pereiro, Rodrigo Onofre e Rodrigo Santos
Treinador: João Nuno
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