Nem sempre ganham os melhores
Já se esperava que chovesse durante a partida desta manhã mas nada fazia prever que iríamos ter um autentico dilúvio onde a chuva e o vento seriam preponderantes durante toda a partida, o que obviamente iria estragar o espectáculo. A nossa equipa partia muito ambiciosa para esta partida, tinha estado muito bem nas duas partidas anteriores mas tinha sido infeliz ao perder pela margem mínima e sempre no culminar da partida mas infelizmente hoje viria a suceder-lhe o mesmo não no culminar da partida mas sim de novo pela margem mínima conseguida aos 12` num remate cruzado só possível porque o arbitro fez vista grossa a uma mão do jogador do Oeiras, seria o primeiro erro da pior equipa dentro das quatro linhas.
A partir do golo a equipa do Oeiras fez todo o anti-jogo possível o mesmo foi sempre permitido pela equipa de arbitragem, só uma vez e ao minuto 34` da segunda parte ele pediu que fossem lestos a marcar um lançamento de linha lateral, mas não devemos utilizar este argumento para justificar a derrota a realidade é que não estivemos bem durante quase toda a primeira parte não tanto no aspecto defensivo mas sim no aspecto ofensivo onde desperdiçamos pelo menos duas boas ocasiões para marcar, permitindo assim que o nosso adversário fosse para o intervalo em vantagem.
O intervalo serviu essencialmente para transmitir à equipa que tínhamos toda uma segunda parte para dar a volta ao marcador, teríamos que correr atrás do prejuízo e o nosso opositor iria durante a segunda parte, como se veio a verificar, fazer todo o anti-jogo possível.
Recomeça a segunda parte e a nossa equipa sem dúvida trás outra vontade do balneário, a pressão sobre o adversário aumenta a circulação de bola é mais bem feita e o perigo começa a rondar a baliza do nosso adversário. Sem dúvida nenhuma que fomos mais equipa na segunda parte, os jovens alvi-rubros tudo fizeram para alterar o resultado mas hoje não era o dia dos nossos avançados e quando não éramos nós a falhar aparecia o guarda redes contrário a defender, diga-se de passagem o melhor elemento em campo.
Pelo que fizeram durante os 80`mereciam outro resultado mas a sorte foi-lhes madrasta, no entanto não devem baixar a cabeça, pois é nos momentos menos bons que se vêm os grandes homens e vocês já deram provas do que são capazes de fazer, já demonstraram ser um grande grupo e não é por perderam uns jogos que vão deixar de o ser, vocês tem uma vida á vossa frente para ganhar e perder jogos, para rir e chorar, mas mais importante que tudo isso é saber estar tanto nos bons como nos maus momentos, força rapazes pois melhores dias virão.
Apesar da muita chuva que caiu durante toda a partida os nossos adeptos disseram presente, e, por isso o nosso obrigado. Mas infelizmente a chuva não foi suficiente para afastar da bancada aqueles indesejáveis que só vão aos jogos para gritarem as suas frustrações em vez de apoiarem a equipa.
Equipa de arbitragem – José Godinho conseguiu como habitualmente ser a figura do jogo, é um arbitro fraco e sem qualidade hoje mais uma vez mostrou isso e teve influência no resultado. Temos pena dos seus dois auxiliares pois a eles não detectamos nenhum erro.
EQUIPA BARREIRENSE
Filipe Candeias, Gonçalo Honório, Carlos Silva, Pedro Romão, Luis Miranda, Rui Godinho, Diogo Pereira, Tiago Dias (Fabio Cunha 55`), Filipe Fialho (cap), Marco Silva (Gonçalo Correia 40`) e Henrique Moreira
Suplentes não utilizados
Pedro (INI), Ruben Gomes, Sabino Umbutara, Diogo Mestre e Gonçalo Ciro Costa
Directores
José Carrilho / Mário Santos
Treinador
José Meireles
Massagista
Joaquim Coelho
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