Crisanto Silva é o capitão de equipa do FC Barreirense e o porta-voz de um plantel que “está muito confiante” para conquistar o troféu, no Bonfim.

O médio de 32 anos, há cinco temporadas a vestir de alvirrubro, não hesita em sublinhar a importância da conquista da Taça AFS “Joaquim Jose Sousa Marques”, uma oportunidade que o grupo barreirense não quer desperdiçar.

Crisanto reconhece que a fazer frente ao FC Barreirense na disputa pelo troféu vai estar um adversário de qualidade, que será muito complicado de derrotar.

 

Mas motivação não falta para que o conjunto barreirense vise a conquista daquela que seria a sua segunda Taça AFS, troféu que Crisanto já se imaginou a levantar este sábado, no Estádio do Bonfim, depois de terminado o jogo frente ao União SC, que começa às 16 horas.

 

afsetubal.fpf.pt - Qual é o sentimento de ver a equipa chegar à final da Taça AFS “Joaquim José Sousa Marques”?

Crisanto Silva – É uma alegria e uma felicidade enorme. Este é um jogo no qual podemos alcançar a nossa ‘Taça de Portugal’. É o segundo título maior do nosso futebol sénior regional, que vamos querer muito vencer.   

 

Como está a confiança e a motivação do plantel?

Todo o grupo está muito confiante. Não queremos deixar passar esta oportunidade de poder vencer este troféu e festejar um título esta época.

 

O que representa para os jogadores a possibilidade de conquistar esta taça?

Sentimos que não é todos os dias que se joga uma final, onde está em disputa um troféu prestigiante para o clube e para as nossas carreiras. Por isso, estamos muito satisfeitos por estarmos envolvidos neste jogo, que vamos disputar com grande motivação.

 

Como avalia o adversário?

O União tem uma equipa que respeitamos e sabemos ser muito difícil de ultrapassar. Esta época, foi um dos poucos adversários que nos venceu e, por isso, já sentimos as complicações que podem apresentar. Têm qualidade e, com certeza, vão disputar o jogo nos limites.

 

Esta semana de trabalho tem sido diferente do habitual? Há mais ansiedade?

É sempre diferente a preparação de um jogo com estas caraterísticas, sobretudo, para um grupo de jogadores que tem em mente jogar uma final. No entanto, no que respeita ao processo de treino não há diferenças.

 

Jogar no Estádio do Bonfim vai ter um sabor especial?

Claramente. Eu, e creio que todos os meus colegas, nunca jogámos lá. É um estádio histórico, por onde passaram grandes jogadores, e cujos jogos vemos habitualmente pelo televisor. É, portanto, uma excelente oportunidade e um motivo de orgulho poder atuar nesse relvado, que reforça ainda mais a nossa motivação.

 

Já se imaginou a levantar o troféu?

Por acaso, já pensei nisso. O que não significa uma falta de respeito pelo adversário, mas pelo facto de sentir muita confiança e saber da qualidade da nossa equipa. A concretizar-se será um momento de grande felicidade.

 

Uma palavra para os adeptos que os vão apoiar no estádio?

Espero que sejam muitos e que nos apoiem do princípio ao fim do jogo, porque, estejam certos, vamos fazer de tudo para vencer.

O grupo está com muita ambição e mostrará atitude e entrega total no relvado para que no final sejamos nós a festejar. 

 

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