Nacional empata com Barreirense (2-2)

CANSAÇO NÃO EXPLICA TUDO

O Nacional não conseguiu ontem melhor do que um empate a dois golos frente ao Barreirense, prosseguindo dessa forma a sua preparação no estágio que decorre até sábado em Rio Maior.



Ao contrário dos jogos anteriores, à excepção talvez da exibição frente ao Amora, ainda não se tinha visto um jogo tão fraco da formação insular desde que se encontra concentrada. O meio-campo praticamente não funcionou, com Alvarez em sub-rendimento e Bernardo a sofrer de uma indisposição. Rossato via o rápido Chevela passar por ele, sobrando para os restantes três defesas a missão de evitar os golos.

Presa de movimentos, a equipa do Nacional pode até invocar o cansaço como motivo, por estar em estágio há muitos dias e por na véspera ter gozado um dia de folga, que terá "baralhado as contas" dos jogadores. José Peseiro terá motivos para pensar se é mesmo este o esquema que pretende para o seu conjunto. O 4x2x3x1 utilizado não parece ser a melhor opção e talvez por isso o treinador até prefira o 4x4x2 ou o 4x3x3.

Por tudo isto, não é de estranhar que as primeiras oportunidades do jogo tenham pertencido ao Barreirense. À excepção de um lance, logo aos seis minutos, em que Adriano podia ter feito muito melhor, coube ao conjunto de José Rachão, por Pedro Pedroso (à trave), Cris Baiano (remate por cima) e Chevela (remate cruzado) o comando dos acontecimentos. Ao contrário do que seria de prever, foi o Nacional que marcou primeiro, por Adriano, que saltou de cabeça melhor do que o guarda-redes Paulo Silva (muitas culpas), após cruzamento de Tonanha.

A segunda parte trouxe um esquema de jogo diferente.Bruno Ferraz entrou para o centro da defesa, sector que passou a ter três elementos, Ricardo Esteves passou para a esquerda, com Ivo na direita. José Peseiro passou a utilizar um 5x4x1. A qualidade de jogo melhorou um pouco, mas não o suficiente. Ainda assim, o Nacional voltou a marcar, por de novo Adriano, numa grande penalidade cometida por PauloSilva, que os homens do Barreirense contestaram.

Logo a seguir, Marco Bicho tentou o chapéu ao atento Zivanovic, para Pedro, com um remate forte, reduzir a diferença no resultado. Aos 66 minutos, Monzelo estabeleceu o empate, com um remate de cabeça: Zivanovic jura que a bola não entrou na baliza.

O resultado aceita-se, num jogo com boa arbitragem de Pedro Henriques. Sobre as duas decisões "polémicas", a primeira com o apoio do auxiliar, decidiu prontamente e sem dúvidas.

In "Record  Online"

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